Cronicas da Minha Vida

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Como aprendi a nadar

Eu nunca vou esquecer do dia em que aprendi a nadar. Eu tinha uns seis anos, era domingo de sol e calor e a minha tia Ivete nos levou para brincar no clube; minhas primas, minhas duas irmãs e eu. Eu morava em uma cidade pequena e nunca tinha ido ao clube, estava acostumada a brincar nas cachoeiras da fazenda da minha avó, bem no raso, mas quando me deparei com uma piscina que aos meus olhos era maior que o mar, e com três tobogãs, meus olhos brilharam de imediato.

Tchan-tchan-tchan-tchan!!!

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Um bombom para quem adivinhar o que tem neste envelope que a Editora Dracaena me enviou!!!





Ainda não descobriu?



Minha coleção de livros

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Estes são alguns livros onde tenho alguns trabalhos publicados, em cima da minha cama com o lençol das Princesas da Disney ( momento vergonha ).
Para quem quiser dar uma olhadinha nesses trabalhos, é só ir até a página de poemas no menu do blog ou conferir no site da editora CBJE. Clicando aqui você pode conferir a minha biografia na Galeria de autores.
Mas se você preferir ir direto nos poemas e conto é só clicar:

A Bela Arte

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Escrever é algo que transcende a razão, às vezes me perco em mundos desconhecidos, nunca antes explorados e os vejo ganharem vida quando aterrissam no papel, um turbilhão de emoções que me preenche. É preciso ser muito sensível para abrir a mente para que a inspiração a tome por inteiro e bastante forte para suportá-la, entender, dominar o que ela noz diz, antes que seja tarde, antes que ela se vá nos deixando apenas trailers do que se passou por dentro de nós.
Escrever é algo magnífico, é compartilhar com as outras pessoas aquilo que você viveu, aquilo que você sonhou, e assim possibilitar a elas que sintam o sabor dessa vivência também, com a bela arte que imortaliza as palavras de um escritor.
Amanda Vieira:)

Crônicas da Minha Vida

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Esquecida

Era dia de festa na fazenda da minha tia Neide, aniversário do meu primo. Eu tinha uns oito anos, era uma menina travessa e sapeca, até mesmo tagarela, coisa difícil de acreditar nos dias de hoje. Saímos cedo da fazenda Bonito, que pertencia a minha avó, onde costumava ficar a maior parte da família durante as férias, já que tinha uma sede grande e abrigava confortavelmente a maior parte das pessoas, eu disse pessoas, porque as crianças ficavam no quarto do meio do corredor, e ali tinha-se que amontoar TODAS as crianças. A minha família por parte materna era grande, oito tios, duas tias, daí faz-se uma média de três a quatro primos por cabeça. Bem, juntou-se a meninada e lá se foi. Passamos pela fazenda da minha tia Ione, pela fazenda do meu pai, pela fazenda do meu tio Felipe e enfim, chegamos ao local.

O que O Vale das Borboletas tem?

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O Vale das Borboletas tem suspense?
Não vai roer as unhas.
O Vale das Borboletas tem amor?
Usei esse tempero particular em praticamente todas as páginas.
O Vale das Borboletas tem aventura?
De tirar o fôlego
O Vale das Borboletas é engraçado?
Tô com vontade de rir.
O Vale das Borboletas dá fome?

Em Algum Momento

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Em algum momento você vai estar fraco e pensará em desistir de lutar.
Em algum momento você vai estar sozinho e precisará ir em frente.
Em algum momento você vai estar triste e desconsolado demais para tentar dar um novo sorriso.
Em algum momento você estará confuso e perdido no meio do caminho e não arriscará sequer, a dar um novo passo.

O começo de mais um blog

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Olá meus queridos, este é mais um blog que se inicia, espero que não seja provisório, pois com a ajuda dos céus estou usando o feriado para  aprender a mexer no blog, caramba! Eu nunca fiz um blog, podem me dar um desconto por isso, né? E aliás, espero que gostem do que vão encontrar por aqui, deixem seus comentários, sugestões, estou as ordens para o que precisarem.
Enfim, estou apenas dando as minhas boas vindas, fiquem com Deus e aguardo a visita de vocês, creio que virei aqui com frequencia e espero que venham também.
Um abraço para todos :)

O final de um namoro

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Ele chegou diferente do seu jeito de sempre chegar, não quis ficar na sala com o resto da excêntrica família da sua namorada como de costume. Não podia esperar, não esperaria nem mais um dia para acabar com aquilo, afinal, eles não se viam há quase uma semana, não é? Mas por onde começar? Ou melhor, como terminaria? Um relacionamento de quase dois anos! Como saber que estava fazendo a coisa certa? Ela entenderia, sim, ela tinha que entender, porque ele não estava satisfeito com aquilo. Noites sem dormir, horas pensando no que dizer e, agora, os grandes olhos dela o incomodavam, confusos, inquietos, no que estaria pensando?